HÁ 25 ANOS NO MERCADO, O INOVINTER DESTACA-SE COMO UM CENTRO DE REFERÊNCIA EM FORMAÇÃO PROFISSIONAL NO PAÍS. COM ATUAÇÃO DE NORTE A SUL DE PORTUGAL, A INSTITUIÇÃO INVESTE NA QUALIFICAÇÃO DOS RECURSOS HUMANOS E NAS ORGANIZAÇÕES, ATRAVÉS DA OFERTA DE PROGRAMAS ADAPTADOS ÀS NECESSIDADES ESPECÍFICAS DE CADA REGIÃO E SETOR.
APRESENTE-NOS O INOVINTER E A RESPETIVA OFERTA FORMATIVA.
O INOVINTER é um Centro de Formação Profissional, criado protocolarmente entre o IEFP, IP e a CGTP-IN, já contando com 25 anos de atividade. Tendo em conta a sua abrangência nacional, com polos de norte a sul do país, localizados no litoral e no interior, uma das suas grandes preocupações é a aproximação geográfica aos cidadãos e às organizações, por forma a responder às necessidades específicas de cada regionalidade.
Tendo um cariz de atuação transversal, a sua missão é a de desenvolver e valorizar os recursos humanos e as organizações, nas suas diversas modalidades e possibilidades, no âmbito da formação profissional. Atuamos ao nível da formação inicial e ao nível da formação contínua dos Recursos Humanos.
Em termos de oferta formativa, o INOVINTER apresenta um catálogo muito diversificado, multidisciplinar e que percorre vários setores de atividade. Fazemos formação à medida das necessidades das organizações, com o mesmo empenho e expressão que oferecemos cursos de Aprendizagem aos jovens que optam por obter a vantagem competitiva da formação profissional.
QUAIS SÃO OS PRINCIPAIS DESAFIOS ENFRENTADOS PELAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO PROFISSIONAL EM PORTUGAL NA PREPARAÇÃO DOS FORMANDOS PARA O MERCADO DE TRABALHO ATUAL?
Um dos principais desafios refere-se ao acompanhamento sistemático das necessidades formativas do mercado laboral, das empresas, das organizações e dos trabalhadores. O desafio da atualização e da adequação dos Catálogos de oferta formativa padronizada com as necessidades reais do contexto. Melhor
dizendo, dos diferentes contextos coexistentes no nosso país. Manter a constante atualização e pertinência dos programas formativos por forma a responderem aquilo que são as competências e qualificações requeridas pelo mercado de trabalho, é, por assim dizer, o desafio mor dos operadores de formação. Um outro desafio prende-se com o estabelecer do encontro entre as necessidades do mercado de emprego em termos de profissionais qualificados e a disponibilidade de trabalhadores qualificados nas áreas pretendidas. Por fim, existe o desafio de se conseguir atuar num país a várias velocidades e em várias dimensões em termos de necessidades formativas. Se uns setores necessitam de formação em tecnologias de ponta, ainda existem trabalhadores e organizações que necessitam de formação em literacia digital e outras competências consideradas de básicas e transversais. Num país a várias velocidades, ninguém pode ser deixado para trás. Este é o nosso lema e o nosso desafio quotidiano.
EM QUE MEDIDA AS PARCERIAS ENTRE EMPRESAS E OS CENTROS DE FORMAÇÃO CONTRIBUEM PARA A MELHORIA DA QUALIDADE DA FORMAÇÃO PROFISSIONAL?
Essas parcerias são as que mais impactam na qualidade da formação profissional. É da conversa, da inter-relação entre os vários atores que saem contributos para alimentar, continuamente, o sistema de Educação e Formação. Este não pode funcionar hermeticamente, fechado sobre si próprio. São as empresas e os seus trabalhadores que nos dizem o que lhes faz falta. Que competências são necessárias nos diferentes contextos, nas diferentes geografias e demografias, tendo em conta a evolução humana, técnica e tecnológica. São estes inputs que nos permitem manter atualizados os programas de formação. Mais do que apenas a atualização dos programas, efetuada de forma reativa, permite-nos igualmente agir de forma proativa, prevendo necessidades futuras de qualificação e de requalificação.
