MARIA MARTINS “Vender uma casa é muito mais do que abrir uma porta”

Como abraçou o projeto na KW Pro Mafra?
Antes de vir para o imobiliário, eu trabalhei dez anos em ótica, no Oeiras Parque, numa marca muito conhecida a nível nacional. Depois de nascer o meu segundo filho tornou-se inviável as viagens entre Oeiras e Mafra. Sempre fui uma pessoa comercial e aí decidi que o ramo imobiliário seria uma opção para mim.

Sou consultora na KW Pro de Mafra desde junho de 2022. Antes de estar na KW estive noutra agência imobiliária na região de Mafra, mas quando tive uma entrevista com a KW Pro, fez todo o sentido optar por esta marca. Descobri uma vocação que não sabia que tinha, porque vender uma casa é muito mais do que abrir uma porta, é concretizar o sonho de famílias. A nossa casa é o nosso bem mais precioso.

A KW Pro Mafra é recente no mercado mas já estamos a desenvolver muito. Eu, pessoalmente, gosto muito da partilha entre colegas e promovo isso, sempre que possível. A partilha de conhecimento é fundamental e estamos há distância de uma chamada para que qualquer colega, quer seja a nível nacional ou internacional, nos possa tirar dúvidas.

É importante salientar que na KW Pro temos um departamento processual e um parceiro de intermediação de crédito, gratuito para todos os clientes, que ajuda bastante na obtenção das
melhores taxas.

Quais são as qualidades que diferenciam o trabalho que desenvolve enquanto consultora?
Sou uma pessoa muito prática e, para mim, uma negociação é efetivamente uma negociação. A KW Pro defende a estratégia win-win e eu também sou assim. Tenho clientes que dizem que eu transmito confiança na voz e isso faz com que muitos investidores, proprietários e compradores saibam que eu não lhes vou mentir. Eu aprendi a desmistificar os problemas, ou seja, eu primeiro tenho que resolver os problemas comigo para depois conseguir apresentar a solução ao cliente.

O que os meus clientes dizem é que eu nunca fico só pela venda, vou muito além disso. O trabalho nunca acaba no dia da escritura, pois os clientes vão precisar de mais alguma coisa. As pessoas vão continuar a ser pessoas, independentemente do dia da escritura, e eu estou sempre lá para eles.

Quais são as localidades de intervenção e como descreve o cliente que a procura?
Apesar de estar focada em Mafra, faço angariações noutras localidades, como por exemplo, na Cova da Piedade, no Cadaval e em Torres Vedras. Neste momento, tenho alguns clientes estrangeiros que procuram, essencialmente, Ericeira, e os clientes nacionais procuram Mafra e o concelho de Torres Vedras.

Qual a sua perspetiva sobre o desenvolvimento do mercado imobiliário?
Segundo as estatísticas de fevereiro, até ao final do ano, os preços vão continuar a subir mas isso não impede as pessoas de comprar, porque os bancos vão continuar a financiar. Se financiarem, o mercado vai continuar a mexer. Atualmente, as pessoas estão mais criteriosas nas escolhas que fazem e nos créditos que escolhem, uma vez que estão cientes daquilo que querem e que devem
adquirir.